Uma carta da escola de música com notas insatisfatórias também faz parte da mostra, que tem curadoria do pai do cantor, John Sheeran.

Ed Sheeran ganhou uma exposição especial, que traz um pouco de sua história, antes mantida de forma privada.

A “Ed Sheeran: Made in Suffolk” foi aberta nesta terça-feira (20), em Ipswich, na Inglaterra, e fica à disposição do público até maio de 2020. A mostra gratuita tem curadoria de John Sherran, pai do cantor.

Quem visitar o espaço poderá ver algumas fotos da infância do cantor e ter acesso a itens pessoais do artista, como seus primeiros instrumentos musicais e cartazes de sua apresentação de estreia.

A mostra também traz uma seleção de fotografias feitas por Mark Surridge, que acompanha Ed Sheeran desde o início da carreira, em 2011. Obras feitas pelo pintor irlandês Colin Davidson, que visitou a casa do cantor em 2015, também fazem parte da exposição. Obras feitas à óleo pelo artista na época estão à disposição do público.

Um item que chama a atenção é uma carta da Academiade Música Contemporânea na cidade de Guildford, de 2009, que mostra que Ed Sheeran não obteve nota suficiente para aprovação. Sheeran desistiu do curso pouco antes de sua carreira decolar.

John Sheeran explicou, em um livro exposto na mostra, que “seu filho ficou desiludido com o curso três semanas após o início”.

A cabeça de panda usada por Ed Sheeran no clipe “I Don’t Care” e o boneco criado por Steve Troop e BJ Guyer e usado nos vídeos das músicas “Sing” e “Happier” também estão na mostra.

Fotografia de Ed Sheeran ainda criança faz parte da exposição 'Ed Sheeran: Made in Suffolk' em Ipswich — Foto: Daniel LEAL-OLIVAS / AFP
Fotografia de Ed Sheeran ainda criança faz parte da exposição ‘Ed Sheeran: Made in Suffolk’ em Ipswich — Foto: Daniel LEAL-OLIVAS / AFP
Cabeça de panda usada por Ed Sheeran no clipe "I Don't Care" e boneco usado nos vídeos das músicas "Sing" e "Happier" também integram mostra  — Foto: Daniel LEAL-OLIVAS / AFP
Cabeça de panda usada por Ed Sheeran no clipe “I Don’t Care” e boneco usado nos vídeos das músicas “Sing” e “Happier” também integram mostra — Foto: Daniel LEAL-OLIVAS / AFP