Por: Capital 95 | 2025-11-06
A Defesa Civil de Campo Grande informou, nesta quinta-feira (6), que segue o plano de contingência de danos após o temporal que causou um rastro de destruição, na quarta-feira (5). Segundo o Corpo de Bombeiros, quase 100 ocorrências de quedas de árvores foram registradas.
O balanço dos Bombeiros detalha que foram 35 quedas de árvores em ruas e 48 sobre residências. Ainda há 12 casos de risco de queda registrados até o início da noite de quarta-feira. O CBMMS informou que todo o efetivo está empenhado nas ocorrências.
Já município disse que as equipes estão mobilizadas para garantir atendimentos rápidos e assertivos à população, atuando em conjunto com outras secretarias municipais e órgãos parceiros, como o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul.
Até o momento, mais de 80 chamados foram registrados apenas pela Defesa Civil. Os números finais ainda estão sendo consolidados com os dados da Ouvidoria-Geral do Município e do Corpo de Bombeiros, para um levantamento completo das ocorrências.
Queda de árvores sobre casas
“Ainda é prematuro divulgar dados conclusivos, pois os atendimentos continuam em andamento, de acordo com as particularidades de cada caso e os danos identificados. A Defesa Civil permanece em monitoramento permanente na sala de situação, acompanhando a evolução climática e os registros em toda a cidade. Assim que os dados forem consolidados, as informações oficiais serão divulgadas à imprensa e aos veículos de comunicação”.
A Prefeitura orienta a população para que, em casos de emergências relacionadas às chuvas, acione os serviços municipais pelo telefone 156, da Ouvidoria Municipal, WhatsApp da Defesa Civil (67) 2020-1389, ou o Corpo de Bombeiros pelo 193.
Danos
Na Vila Marli diversas árvores foram ‘arrancadas’ do solo e estão penduradas na fiação elétrica da rua, prejudicando o fornecimento de luz para os moradores da região. Já os motoristas que percorrem a rua do Hipódromo, na Vila Piratininga, precisam desviar dos galhos de uma árvore que estão no meio da via.
Como também, moradores do bairro São Jorge da Lagoa enfrentam mais de 18 horas sem energia devido uma árvore de grande porte caída. O tronco e os galhos atravessam a rua e impedem a passagem.
