Anitta pede que PF suspenda passaporte e CNH de ex-MC Brunninha

Por: Capital 95 | 2025-04-01

A artista tenta receber os valores que Brunninha, sua mãe e seu empresário foram condenados à pagar; briga judicial já dura 10 anos

Apesar de estar vivendo um período mais zen e reservado, Anitta mantém nos tribunais uma postura para lá de decidida. A coluna Fábia Oliveira descobriu que a cantora resolveu adotar medidas radicais em uma ação antiga contra Brunna Lopes, a ex-MC Brunninha, cujo início foi uma acusação de plágio.

Na última terça-feira (23/3), a artista rememorou à Justiça que tem enfrentado dificuldades para receber os valores devidos pela MC, sua mãe e empresário. Ela afirmou que os devedores têm tumultuado e atrasado o processo para escapar das cobranças. A dívida ultrapassa os R$ 254 mil e, até hoje, nenhum acordo foi feito.

Em outro momento, Anitta diz que André, ex-empresário de Brunninha, já afirmou no processo que possui, sim, condições de sanar a dívida. Evidenciando estar farta dos atrasos do caso, a funkeira disse ao tribunal que medidas mais graves e enérgicas são indispensáveis para pôr fim a essa batalha que já ultrapassa uma década.

Suspensão de passaporte e CNH
Radicalmente, Anitta pediu que o Instagram de Brunna Lopes, a ex-MC Brunninha, seja suspenso. Além disso, solicitou que a Polícia Federal seja chamada para suspender os passaportes dos executados e devedores.

Para tornar o caso ainda mais sério, a cantora pediu que o Detran seja convocado para suspender as CNHs de Brunninha, sua mãe, Jane, e André, seu empresário.

Entenda o caso
Em, 2014 Anitta processou MC Brunninha, sua mãe, Jane Lopes, e seu empresário, André Zander de Frontin.
A artista procurou encerrar as acusações dos réus de que seu hit Show das Poderosas seria um plágio.
A Justiça consagrou a vitória de Anitta, condenando Brunninha e sua equipe a pagar uma indenização de R$ 30 mil. Mas, 10 anos após o surgimento do caso, a cantora ainda não conseguiu se ver livre da batalha.
Em 2024, Anitta pediu o cumprimento da sentença que decretou sua vitória. Na ocasião, o valor devido já chegava R$ 212 mil.